segunda-feira, 27 de junho de 2011

32 anos

Boa noite!


Peço desculpas, mas hoje não postarei nada. Quer dizer... não postarei meu texto nem minha dica de livro. Hoje me dei o direito de aproveitar, pois completo 32 anos. Tive um dia ótimo. Na verdade começou ontem, com um almoço na casa da minha namorada. Foi delicioso!!!


Hoje comemos uma pizza aqui em casa. Comemoração em família. Recebi muitas mensagens, muito carinho... enfim, estou muito feliz!!!


Se der, amanhã eu preparo o post da semana.


Fiquem com Deus.


See ya.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Morte entre Poetas

Boa noite!


Esse fim de semana foi bem legal. Fui a uma quermesse que frequentei, e trabalhei, durante muito tempo. Foi estranho chegar lá e ver tudo diferente, pessoas diferentes... foi estranho, mas foi gostoso.


Sabe, andei pensando esses dias e... as vezes nos apaixonamos por alguém. fazemos de tudo por esse alguém. Damos o que temos de melhor, e não estou falando de algo material. Mas não nos damos conta de que ali, bem ao nosso lado, pode ter alguém que está fazendo o mesmo por você. E de uma maneira tão sincera que vale muito a pena olharmos com carinho. Quero aproveitar aqui e dizer: Fiz isso e estou muito feliz!!! Encontrei uma pessoa muito especial. E chega de detalhes da minha vida pessoal e vamos à dica de leitura de hoje.


Morte entre Poetas



O que deveria ser apenas um encontro entre prestigiosos membros da literatura nacional, converte-se em algo perturbador, ao ser assassinado com uma punhalada
no coração um dos poetas participantes. Nacho Arán, poeta e meteorologista, chega ao local pouco depois de perpetrado o crime. Livre de suspeitas, Nacho dedica-se a
investigar os outros participantes. Logo descobrirá que quase todos eles têm algo contra o morto e perceberá que o requinte intelectual e a suposta sofisticação da cultura não servem como vacina contra o mal e as paixões violentas, contra o ódio e o desejo de vingança...
Ágil e sutil, mas profunda, brilhante e divertida, Morte entre Poetas é um autêntico sucesso de narrativa, que deslumbrará os leitores. Uma história deliciosa que presta
uma homenagem aos antigos romances de Agatha Christie e às guerras literárias de Pío Baroja.


Fiquem com Deus.


See ya.


Imensidão



Uma rua.
Árvores formam um túnel sobre minha cabeça.
Um caminho.
Devo seguir.
Lá está meu futuro.
Um caminho.
Iluminado apenas
Pelo sol que esquenta meu dia,
Pela lua que esfria minha noite.
Um longo caminho.
Longo,
Mas finito.
Um dia ele se acabará.
Ou serei eu?...
O caminho continuará lá.
Eu sairei de cena,
Mas outro tomará meu lugar.
E continuará meu caminho.
Não!!!
Um caminho
Longo,
Belo
E...
... Infinito.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

31 Profissão: Solteira

Boa noite!


Ando correndo muito. Hoje mesmo a preguiça estava me vencendo e pensei em não postar e deixar para amanhã. mas quando lembro das visitas, inclusive de fora do país, a preguiça foi vencida. E não poderia deixar vocês sem a dica de livro dessa semana. Hoje a indicação vai para mulheres, que hoje estão nos dando um banho no mercado de trabalho. Mas algo sempre fica para trás... 


Ontem o dia foi maravilhoso. Tive um almoço divino e uma tarde como não tinha há tempos. Posso dizer, com toda certeza, ESTOU MUITO FELIZ!!!


Mas vamos falar da dica de hoje. Sucesso editorial de vendas no mercado chileno, o livro 31 profissão solteira é uma coletânea dos principais artigos publicados na coluna semanal da jornalista Claudia Aldana. Com humor e inteligência, a autora relata as situações embaraçosas dos muitos encontros e desencontros da anti-heroína Consuelo Aldunate – mulher moderna, culta, com vida social intensa, um trabalho interessante, apartamento confortável e guarda-roupa dos sonhos; uma mulher que não mede esforços para encontrar o par ideal. No livro, Consuelo também empreende sua busca no Brasil, mais exatamente em Angra dos Reis (RJ).
No prefácio, Claudia Aldana fala da delicada relação que mantém com a Consuelo Aldunate – personagem idolatrada pelas mulheres do Chile.
A autora continua a escrever a coluna “Trinta e um”, que lhe dá, segundo ela, “direito à esquizofrenia”. 


31 PROFISSÃO: SOLTEIRA



Consuelo Aldunate parece ter tudo o que uma mulher quer: independência financeira, um bom grupo de amigos, um trabalho divertido, um guarda-roupa invejável e um
apartamento top.
Mas Consuelo quer uma coisa que para muitas mulheres pode soar básico. Um acessório difícil de conseguir, embora pareça estar em toda parte: um homem.
Exigente, ela não quer qualquer homem; quer um próprio, privatizado e que possa mostrar a todos. Por isso arregaça as mangas e sai à procura de um namorado por todos os lugares onde possa haver homens interessantes e disponíveis. Nessa busca, entre drinques e encontros insólitos, a anti-heroina vai descobrindo que é difícil deixar de ser solteira. Com humor inteligente, a personagem mostra que por mais que esteja na moda ser single, há momentos em que daria tudo para ter alguém esperando por ela em casa.


Fiquem com Deus.


See ya.


Inesquecível



Uma noite.

Mas não uma noite qualquer,
Essa foi especial.
Como há muito tempo eu não vivia.
Ela estava lá.
Linda como sempre.
Seu sorriso me hipnotizava,
Sua voz me contagiava,
O toque de suas mãos...
Meu coração batia cada vez mais forte,
Como se quisesse rasgar meu peito.
Não conseguia controlar minha respiração
Minhas palavras já não tinham mais sentido.
Eu me sentia...
Não,
Eu estava,
E estou,
Apaixonado.
O poder que ela tem sobre mim
E algo que foge ao meu controle.
Não domino mais meus pensamentos,
Nem meus sonhos.
Não há como voltar atrás,
Não tenho mais escolha
E me entrego totalmente.
A noite de ontem?
INESQUECÍVEL

segunda-feira, 6 de junho de 2011

O Véu

Boa noite!

Chegou meu som do carro. Agora pego o trânsito que for e nem me importo. Mas eu estava desacostumado de como tem braço em SP.

O livro que indicarei hoje chama-se O VÉU.

(...) “O confronto era inevitável. Os policiais não estavam dispostos a tolerar a insolência daqueles baderneiros por muito tempo e resolveram agir antes que a coisa piorasse. Empunhando os escudos, cassetetes e arremessando uma saraivada de bombas de gás lacrimogêneo, eles se lançaram contra a multidão, que revidou com coquetéis molotov, pedras, ovos e garrafas. O local imediatamente virou uma praça de guerra. Após um breve, porém estratégico, recuo, os soldados pareceram ganhar fôlego redobrado e começaram a disparar para o alto e a lançar uma sequência ainda mais intensa de bombas de gás contra os estudantes, fazendo com que diversas pessoas caíssem no chão e acabassem pisoteadas pela multidão desarvorada. Uma jovem, que estava na linha de frente dos protestos, levou um tiro no peito e morreu instantaneamente, numa cena que comoveu e chocou Mitra…”
A descrição do tumulto e morte nas eleições iranianas de junho de 2009 integra o thriller O véu, de Luis Eduardo Matta. A mistura de ficção e realidade é uma marca registrada na obra do escritor carioca de origem libanesa, que desde 1990 estuda a política do Oriente Médio. Em O véu – sétimo livro da carreira de Luis Eduardo Matta, que é reconhecido com um dos expoentes do romance de suspense não-policial do Brasil – os bastidores do rico mercado de arte se cruzam com as sórdidas entranhas da turbulenta política do Irã. A obra marca a estreia de Luis Eduardo Matta na Primavera Editorial, após ter livros publicados por editoras como Ática e Planeta.
Do Rio de Janeiro a Teerã, passando por Genebra, O véu possui uma narrativa eletrizante, na qual o ponto de partida é o leilão, no Brasil, de uma misteriosa tela a óleo, chamada O Véu. Condenado por lideranças muçulmanas por retratar uma mulher seminua usando o véu islâmico, o quadro tem uma trajetória marcada por sucesso, polêmica, intriga e tragédia. Diversas pessoas tiveram a morte associada à obra – inclusive o pintor, Lourenço Monte Mor. Resultado de minuciosa pesquisa sobre o Irã, O véu é uma obra atual, que transpôs para a ficção a história recente de um país marcado pela polêmica.

O VÉU

Araci Quintanilha é a titular da tradicional Casa Quintanilha de Leilões, no Rio de Janeiro, que vive dias de expectativa com a aproximação do concorrido leilão em que uma misteriosa tela a óleo, chamada O Véu, será colocada à venda. O quadro, que foi condenado por várias lideranças muçulmanas em todo o mundo por retratar uma mulher seminua usando o véu islâmico, tem a trajetória marcada por sucesso, polêmica, intriga e tragédia. Diversas pessoas morreram por sua causa – inclusive o próprio pintor, Lourenço Monte Mor, vitimado por um devastador incêndio em sua casa.

Obscuros segredos parecem ligar o quadro ao assassinato, na Arábia Saudita, do líder da Azadi, uma organização extremista iraniana responsável por inúmeros atentados terroristas. Tudo levava a crer que essa morte sepultara de vez a Azadi, mas, tempos depois, começaram a circular rumores de que a organização estaria se rearticulando sob o comando de uma mulher. Tais rumores coincidem com a chegada ao Brasil de um conceituado intelectual iraniano, que acaba barbaramente assassinado às vésperas da eleição presidencial no Irã em 2009.

Durante anos, acreditou-se que O Véu tivesse sido destruído, mas um leilão reaviva redes sinistras do passado, desencadeando nova onda de crimes no Rio de Janeiro, Teerã e Genebra. Nessa trama, em que todos são suspeitos, o destino de quatro mulheres se cruzam na busca pela verdade e pela liberdade.

Fiquem com Deus.

See ya.


Um Ponto na História



Cabelos curtos.

Pele macia
Rosto angelical
Seios
Como duas maçãs a serem degustadas.
O corpo...
Mas o principal,
Um brilho no olhar,
Cativante.
Uma linda mulher.
Talvez...
Não.
Com certeza a mulher mais linda que já conheci.
Doce,
Mas ao mesmo tempo,
Forte.
Ela veio.
Passou.
Se vai voltar?
Não sei...
Adoraria reencontrá-la...
Mas o futuro é incerto.
O certo,
Ela marcou um ponto
Na história de uma vida.