segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O que vem por aí?

Boa tarde!


Pois é, essa semana posso escrever na parte da tarde. Espero que seja apenas essa semana, mas nada posso afirmar até agora.


Semana passada eu já contei o ocorrido, então agora estou correndo atrás de novos projetos. Em breve algo legal irá surgir.


Quinta foi aniversário da pequena. Teve bolo de noite e foi tudo muito gostoso. Mas a festinha mesmo foi domingo. Como toda festa de criança, muita comida boa. Mas vê-la brincando com os amigos dela foi a melhor parte. E, já que essa semana estou parado, quero ver se saio um dia para passear com ela.


Olhei as vistas da semana e fiquei muito feliz. Mas algo me deixou bem curioso. A maior parte das visitas vieram dos Estados Unidos. Foram 84. No Brasil foram 31 visitas. Também recebi visitas da Alemanha, Portugal e Angola. Mas as visitas americanas foram as que me deixaram mais curioso... deixem seus recados para eu saber como chegaram até meu blog e o que estão achando.


Por hoje é só.


Fiquem com Deus.


See ya.


De repente



Nunca imaginei sentir isso novamente.
Sem ao menos uma explicação,
Aquele sorriso me fez,
Novamente,
Gaguejar.
Só de poder admirá-la de longe
Meus olhos brilham como duas estrelas
Tomados pela felicidade.
Razão e emoção estão totalmente fora de sintonia.
Não controlo mais meu corpo.
A cada olhar dela,
Sou tomado de uma energia indescritível.
Meu coração acelera...
Parece que vai rasgar meu peito.
Mas como contá-la o que sinto?
Quais são as chances desse sonho se tornar realidade?
E,
Novamente,
Sou tomado de uma inexplicável loucura
Sem tempo para pensar mostro tudo que sinto
Cada emoção,
Cada desejo.
Um sorriso surge naquele rosto lindo
Meu coração acelera mais
As palavras vão saindo de minha boca sem o menor controle.
Minha cabeça é tomada por inúmeros pensamentos.
Minha angústia só está começando...
O que significaria aquele sorriso?...
De repente...

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Mais um casamento chega ao fim.

Boa noite!


Ontem estava muito cansado e não pude postar nada. Cheguei em casa tarde do trabalho e não tinha pique para escrever.


Semana passada foi bem corrida. Mas também estressante. Mas o fim de semana com minhas alegrias foram a grande recompensa.


Sábado fomos cortar o cabelo da pequena, comprar sua roupa para o aniversário, passear no shopping... Domingão teve passeio no parque, bicicleta, uma dormidinha à tarde que ninguém é de ferro, e fechamos o domingo com um lanchinho... ufa! Cansei. Mas me dá uma alegria imensa!!!


Como estou escrevendo hoje, farei um comentário que entraria no post da semana que vem. Mas semana que vem terei mais novidades. Hoje me desliguei da Primavera Editorial. Agradeço muito por esse tempo que passei lá. Aprendi muito e espero que o caminho deles seja de muita luz.


Por conta disso, ficarei um tempo sem dar dicas de livros. Depois vcs entenderão o pq.


Mas tem texto da semana.


Semana que vem tem mais novidades.


Fiquem com Deus.


See ya.


Um brilho na noite



Hoje fui ao seu encontro.
Ela estava linda,
Aliás,
Como sempre está.
Seus olhos azuis brilhavam
Em meio ao negro da noite.
Seus lábios estavam tentadores.
Ah, queria beijar-te
Sentir o calor do seu corpo junto ao meu,
Mas...
Não foi dessa vez.
Mais uma oportunidade passou.
E eu,
Olhei.
Apenas vi tão bela mulher diante de meus olhos,
Desfilar em meio a tantas outras,
Mas... ela é o destaque,
Que enche meu corpo de alegria e tristeza.
De vê-la e não tocá-la,
Não, beijá-la...
Enfim,
Meu dia chegará.
E aí,
Poderei Ter minha Deusa em meus braços
Como tanto desejei.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Desculpas

Boa noite!

Hoje deveria postar um texto novo. Porém cheguei tarde em casa e estou muito cansado.

Então peço desculpas, mas postarei amanhã.

Fiquem com Deus.

See ya.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Mais uma semana rumo ao futuro

Boa noite!


Semana passada foi bem interessante. Muita expectativa e uma conversa bem interessante! Um primeiro passo foi dado e, se tudo caminhar no caminho em que está, em breve algo muito legal virá. Agora é esperar mais um pouco.


No meio da semana apareceu um feriado, e nele, um passeio bem gostoso com as meninas.


Fim de semana chegou e mais momentos gostosos.


E, já que nossa seleção brasileira de basquete masculino conseguiu, depois de 16 anos, a vaga para a olimpíada de Londres, a dica de livro de hoje será sobre esporte.


ONDE O ESPORTE SE REINVENTA


“A história de Placar é redigida com a bravura do bom jornalismo, que não se curva ao opressor para mostrar o traseiro para o oprimido.” A frase, de Millôr Fernandes, define a trajetória da revista que há 40 anos influencia o jornalismo esportivo no País. Na década de 1970, época de efervescência no esporte brasileiro com a seleção brasileira desembarcando no México para a conquista do tricampeonato mundial, começa o primeiro tempo da revista Placar. A capa da primeira edição – que chegou às bancas em 20 de março de 1970 – estampava a foto de Pelé, jogador intrinsicamente ligado aos momentos importantes da publicação esportiva da Editora Abril. Conhecida, até então, como distribuidora oficial das histórias em quadrinho da Disney no Brasil, a editora recriou o amuleto da sorte do pato mais rico do mundo e cunhou uma moeda com a efígie de Pelé para a divulgação do lançamento da revista – ideia de Victor Civita, que escolheu pessoalmente o fornecedor e o escultor. Revestida com o rosto do Rei, a moeda era o brinde aos “sortudos” compradores da Placar. O início da publicação e as histórias que permeiam todas as fases de Placar – dividida pelos autores em primeiro e segundo tempo, conforme a periodicidade da publicação – são contados pelos jornalistas Bruno Chiarioni e Márcio Kroehn, no livro Onde o esporte se reinventa: histórias e bastidores dos 40 anos da Placar, da Primavera Editorial.

A redação dos sonhos – composta ao longo da história de Placar por Carlos Maranhão, José Maria de Aquino, Michel Laurence, Juca Kfouri, João Rath, Celso Kinjô, Sérgio Martins, Marcelo Rezende, Lemyr Martins, Ari Borges, Alfredo Ogawa, Leão Serva, Thomaz Souto Corrêa, Kátia Perin, Paulo Nogueira, Sérgio Xavier, Paulo Vinícius Coelho (PVC) e André Risek, entre outros – produziu matérias antológicas, que estão reproduzidas em “Onde o esporte se reinventa: histórias e bastidores dos 40 anos da Placar”.

Um dos exemplos é a ampla cobertura da Máfia da Loteria, esmiuçada por Chiarioni e Kroehn no capítulo “O jogo que deu errado”, com depoimentos dos jornalistas e reproduções de matérias veiculadas na época. (…) “A loteria esportiva fazia parte do imaginário de enriquecimento fácil do povo brasileiro na década de 1970. Entretanto, deu zebra. E o responsável por tal resultado foi uma reportagem da Placar.” Um outro exemplo é a reportagem de Kátia Perin, que conquistou o Prêmio Esso de Informação Esportiva, pautada por Marcelo Duarte, sobre o primeiro time do Rei, o Bauru Atlético Clube (BAC), em 1955. (…) “O Pelé encerrou. Ele ficou maravilhado, queria ver a foto de todo mundo, queria o telefone das pessoas, perguntava como eles estavam; e no fim, acabou sendo uma entrevista de bate-papo. Ele ficou muito emocionado – relembra Kátia.”

Momentos difíceis do esporte também permeiam a história de Placar, como os Jogos Olímpicos de Munique, em 1972, quando terroristas invadiram a Vila dos Atletas e deixaram um rastro de sangue. Na matéria, o desabafo de Michel Laurence. (…) “Eu deveria estar aqui em Munique para escrever sobre medalhas, honrar heróis, consolar os vencidos. Mas são mortos que eu conto. Mortos a tiros, a faca, a fogo. É sobre essa estatística que eu tenho que trabalhar…”

Em Placar Todos os Esportes, uma nova fase da publicação. (…) “Na época, Carlos Maranhão embarcou para os Estados Unidos e, apesar de o futebol brasileiro ter conquistado a segunda colocação nos Jogos Olímpicos, a melhor posição desde então, ele enfatiza que foram os outros esportes que mais pautaram a cobertura em solo americano. A natação com Ricardo Prado, recordista mundial; o atletismo, com a medalha de ouro de Joaquim Cruz; e o vôlei, com a equipe que ficou conhecida como Geração de Prata, como mostra a matéria O sonho acaba em Prata, publicada em Placar Todos os Esportes, de 17 de agosto de 1984…”


Trechos do livro

(…) “A revista foi bolada pelo Hamilton Almeida Filho e Paulo Patarra, para não cometer injustiças. É engraçado isso, porque o Maurício Azêdo e o Aristélio Andrade foram os caras que levaram a ideia, mas não foram os caras que pimpa, pegaram a coisa.” Michel Laurence.

(…) “Eu sempre me interessei em contar histórias do futebol, fazer reportagens sobre o futebol, tentar contar os bastidores, aquilo que acontecia na cabeça dos jogadores, coisas paralelas do futebol. Antes de qualquer definição, eu sou um jornalista.” Carlos Maranhão.

(…) “O ritual das terças-feiras era igual para outros garotos. Acordar e comprar Placar. Comecei a minha vida de Placar como leitor, em 1973. Acordava às terças-feiras e ia para a banca. Era a primeira coisa que eu fazia naquele meu dia. Alguns dias, ela atrasava ou o jornaleiro não chegava com ela. Geralmente, a revista chegava por volta das 8h30. E eu ficava esperando. Em outros, o preço da revista aumentava, aí eu tinha que ir para casa pegar mais dinheiro. Eu era leitor fiel, toda semana comprava. Independente do meu time, o Corinthians, ir bem ou não. Lia a revista na própria terça-feira...” Marcelo Duarte, autor da série Guia dos Curiosos e ex-diretor de redação da Placar.

(…) “Placar e eu começamos praticamente juntos nossa vida no esporte. A revista em 1970; eu no ano seguinte, quando vesti a camisa profissional do Flamengo pela primeira vez. Nesse período, aconteceu uma das reportagens mais marcantes, onde toda a minha família foi reunida para a foto. Esta é a única vez em que todos aparecem juntos com a camisa rubro-negra.” Zico, prefácio do livro “Onde o esporte se reinventa: histórias e bastidores dos 40 anos da Placar”.

(...) “O garoto de 24 anos, barbudinho e comunista, chegava para liderar uma equipe que contava com repórteres experientes. Na edição de 15 de março de 1974, cuja capa trazia a fórmula da força dos exercícios físicos da seleção brasileira – com os preparadores Carlos Alberto Parreira e Raul Carlesso contando sobre os aprendizados internacionais – o expediente trazia como chefe de reportagem José Carlos Kfouri, no lugar de Hedyl Valle Júnior, que passou à função de chefe de redação... Entre os repórteres orientados por Juca, em São Paulo, Michel Laurence, José Maria de Aquino e Carlos Maranhão. No Rio de Janeiro, José Trajano e Raul Quadros; em Porto Alegre, Divino Fonseca.” Trecho do livro.

(…) “Intitulada de Deus é alegria, Deus é Corintians (sem o h), a matéria ganhou página dupla e destacou, na época, um outro lado do recém-empossado Cardeal de São Paulo (Dom Paulo Evaristo Arns). Relatou a história de um homem que, na solidão do Palácio Episcopal, sofria em frente à tevê pelas derrotas e conquista de seu time do coração: o Corinthians, um clube que, aliás, aprendeu a torcer por causa de seu grande amor ao povo da cidade. Tudo o que puder fazer pelo Corinthians, eu faço!, reforçara o Cardeal a Maranhão na apresentação de seu texto, nas páginas 9 e 10 daquela edição.” Trecho do livro

(…) “De fato, o automobilismo só tinha a ganhar com a chegada de Placar Todos os Esportes. Se a missão era ir além e abordar os outros esportes, o deleite era óbvio. Os repórteres estavam no caminho certo. O passo para uma revista plural em todas as modalidades e o fim da monocultura futebolística pareciam sem volta. Mas, a paixão pela revista, marca maior de todas as entrevistas feitas pelos repórteres, ficou evidenciada na mudança promovida na Placar, em 1984.” Trecho do livro.

Fiquem com Deus.

E não esqueça de deixar seu recado!!!

See ya.

PRESENTE DE DEUS

Sigo pelas estradas da vida
Sigo sempre
Sempre em frente
Caminhando e vou levando
Caminhando por entre bosques que a vida me dá.
Nada tenho do que reclamar
Tudo está como está
É só você saber enxergar
Abra os olhos e veja a cor do mar.
Tudo é assim
Nada diferente
A vida é igual
Para todos que estão presentes.
Então vamos viver
Aproveitar aquilo que é de Deus
Tudo foi criado
É só você...
Viver...
Viver...
Viver...
Aproveitar a vida que Deus lhe deu.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O melhor fim de semana da minha vida!

Boa noite!


Essa segunda tá parecendo sexta de tão cansado que eu estou. Ontem o dia foi agitado. Mas posso dizer que o fim de semana foi o melhor de toda a minha vida. Mas vamos do começo.


A semana de trabalho foi muito boa. Atingimos alguns objetivos muito bons. Eu teria uma reunião, mas que acabou não acontecendo. Será essa semana. Boas perspectivas estão por vir.


Como eu já havia dito, estou remontando minha banda. Mas vamos ter que adiar um pouquinho, o guitarrista vai ser papai essa semana (mais precisamente hoje). Então aproveito para desejar toda felicidade e saúde do mundo para esse bebê.


Mas o fim de semana chegou, e na sexta eu já fui buscar minhas duas meninas. E dessa vez elas ficaram o fim de semana todo aqui em casa. Sábado, depois de estarmos cansados pelo passeio da manhã, de tarde eu tive um prazer imenso com a pequena dormindo abraçada comigo. Foi a melhor sensação do mundo. Depois acordamos, tomamos banho e fomos passear de novo. Á noite fizemos founde e partimos para o filminho para dormir.


Domingão foi dia de almoçar fora e brincar bastante no parquinho. Será que é por isso que estou tão quebrado???


Enfim, a semana fechou da melhor forma possível.


Quero aproveitar e agradecer as visitas que tenho recebido. Apesar de não deixarem comentários (para quem lê os comentários fica claro que só minha namorada que escreve... hehehe...), mas tenho recebido visitas, não só de vários estados do Brasil, como da Alemanha e dos Estados Unidos. Então, por favor, deixe seu recado e me diga o que está achando do blog.


Bom, continuando na linha de literatura na área de negócios, segue a dica de hoje.


MANUAL DE GENTILEZAS DO EXECUTIVO


Os pilares de uma cultura ética são os gestos individuais que ajudam a definir um ambiente melhor; as pequenas gentilezas. Com essa premissa, o Manual de Gentilezas do Executivo: como pequenos gestos constroem grandes empresas, do consultor norte-americano Steve Harrison, tem a proposta de mostrar que as abordagens que se limitam a cumprir normas de respeito à lei e à ética, utilizadas em grandes, médias ou pequenas corporações, não conseguem criar companhias com boa governança corporativa. Por outro lado uma liderança eficaz, apoiada por uma cultura de gentilezas, consegue.

Segundo Harrison, o livro fala de detalhes. “Os detalhes, neste caso, consistem nas centenas, talvez milhares, de gentilezas oferecidas por pessoas que não têm expectativa de recompensa. Nesse livro, apresento exemplos de gentilezas que vieram de colaboradores e executivos reais em empresas de verdade. Estes, algumas vezes, heróis não cantados, apresentaram gestos criativos, naturais e honestos que serviram para definir mais precisa e ativamente uma cultura ética”, afirma o autor. No primeiro capítulo“Somos executivos, mas, antes de tudo, somos pessoas”, Harrison trabalha na definição de gentilezas. (…) “Gentileza é um gesto discreto ou uma ação discreta. É óbvio que uma gentileza tem de ser realizada para que tenha significado. Não é uma intenção ou uma atitude... Uma gentileza genuína é oferecida livremente.”

Ao longo de 214 páginas, o autor esclarece que oferecer condições dignas de trabalho – salário adequado, oportunidades iguais e ambiente livre de assédio, por exemplo – não são gentilezas; são cumprimento às leis. (…) “O papo de dois minutos não custa nada, mas traz dividendos maravilhosos. Ele não precisa de permissão de ninguém para ser executado e é reproduzível”. Harrison cita o exemplo de um executivo, que no seu primeiro dia de trabalho, não apenas cumprimentou a recepcionista como fez perguntas genuínas para saber há quanto tempo atuava na empresa, a sua rotina etc. Na prática, a tratou como ser humano. Como ondas em um lago, a gentileza do executivo passou amplamente a ser praticada na empresa. Em outra filial da empresa, muitos quilômetros e anos depois, uma outra recepcionista – encorajada pelo vice-presidente regional – entregou a Steve Harrison um cartão de visitas no qual, abaixo do seu nome e em destaque, estava escrito: “Diretora de Primeiras Impressões”.

O autor, inclusive, cita um teste de John Cowan, autor do livro Small Decencies: (…) “Pense nos filhos ou em quem você gosta. Você desejaria que seu filho ou filha vivesse na sua empresa? Que fosse formado ou formada por ela? As pequenas gentilezas nos lembram que nós podemos ser verdadeiros com nossos valores tanto em casa quanto no trabalho, e que quanto mais humanamente tratarmos os outros, melhores seremos como pessoas, e melhores seremos em realizar o trabalho de nossas vidas.”

Steve Harrison traça um paralelo entre um bom ambiente de trabalho – com a consolidação de gentilezas na cultura organizacional – com o exemplo da cidade de Nova York ao aderir à teoria “janelas quebradas”. Segundo o autor, o controle da criminalidade combinada com a redução de pequenos delitos como pichações, aumenta as condições de moradia de um lugar e reduz a incidência de crimes mais violentos. A teoria argumenta que o crime é o inevitável resultado da desordem.(…) “Da mesma maneira, uma organização que ignora o valor de pequenas cortesias – receber bem os visitantes, manter os banheiros limpos, pintar as paredes – sinaliza que, provavelmente, não tem na satisfação do cliente o interesse principal… Mas, mais significativamente, culmina com colaboradores que justificam maltratar seus clientes porque eles são maltradados como colaboradores.”

Repercussão
“O respeito pelas pessoas é um valor essencial para qualquer um que seja verdadeiramente sério no tocante a negócios e sucesso organizacional. No Manual de Gentilezas do Executivo, Steve Harrison demonstra que esse respeito não deve ser apenas visível, mas também sentido pelos que o recebem. Não há espaço, hoje, nos negócios, para a insolência, arrogância ou ignorância com relação a esse valor.”
John D. Hofmeister, presidente e superintendente nacional para os EUA, Shell Oil Company

“Um livro inspirador, que certamente tornará as pessoas mais confiantes de que seus pequenos gestos terão um grande impacto sobre o bem-estar dos outros e a qualidade do local de trabalho. Steve Harrison realizou um ótimo trabalho ao descobrir o valor das gentilezas no dia a dia.” Amy Lyman, co-fundadora do Great Place to Work® Institute

“Este livro é um presente para as pessoas que desejam transformar sua organização, mas sentem-se impotentes para fazê-lo. A sabedoria e o bom senso de Steve Harrison mostram a elas a maneira exata de como fazer isso.” Junny Ditzler, autor de Your Best Year Yet!

“Um tesouro de ideias simples, mas poderosas, que você desejaria ter tido anos atrás. Eu me sinto inspirado a fazer melhor.” Trish Carter, presidente, Dacing Deer Baking Company, Inc.

“Além da liderança estratégica e moral, as nossas organizações exigem outra dimensão. Se você quiser construir culturas corporativas positivas, em todos os níveis, de cima para baixo, meu conselho é ler os exemplos concretos de pequenas gentilezas de Steve Harrison.” Wolfgang Clement, ministro da Economia da Alemanha (2002-2005), premier Estadual da Região do Norte do Reno-Westfalia (1998-2002).


Algumas pessoas têm ficado confusas com meus textos. Quero aproveitar para explicar, para os que ainda não sabem, que a maioria dos textos que publico aqui, foram escritos ao longo de vários anos. E a maioria é muito antigo. Portanto não estranhem se ele não for compatível com o começo do post, ele não reflete o atual momento da minha vida.

Fiquem com Deus.

See ya.

Espera


Não foi o momento
Nada aconteceu
Mas meu coração continua acelerado
E continua doendo.
Não consigo esquecê-la...
Não posso esquecê-la...
Não quero.
Vou continuar ao seu lado,
 E vou esperar
Até o momento certo.
Espero poder ser o escolhido.
Se não for...
Desejo o melhor para ela...
Mas meu amor não pode esperar.
A ela já está prometido.
Mas não é promessa,
É realidade.
Só espero que ela não me esqueça,
Pois jamais a esquecerei.