segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Cansado... bem cansado...

Boa noite!


Mais uma semana cansativa se passou. Dessa vez nem tanto pelo trabalho, mas pq tinha uma pessoinha de férias e se eu não fosse brincar com ela todas as noites, ficava triste. Eu fui! E ontem ainda teve festinha até tarde... estou moído. Mas não foi só isso. Sexta teve show da Vintage Blues no Syndikat Jazz. Muito bom, pra variar. Participação na Gaita de Melk Rocha e seu amplificador de 1940. Cheguei tão tarde em casa que sábado estava só o pó. Dormi super cedo.


Aliás, ontem acordei com dor de ouvido, mas depois descobri o que era: uma espinha dentro do ouvido. Ninguém merece!!!


Hoje a dica de leitura vai deixar alguém animada, mas calma, ainda não estou planejando o casamento... hehehe...



Sociólogos e historiadores analisam o casamento e as relações afetivas com uma visão panorâmica do objeto do estudo, guardando uma distância que permite observar os fenômenos sob perspectiva. Ao contrário, os psicólogos e terapeutas estudam o mesmo objeto a olho nu – ou com auxílio de uma lupa – tendo como foco as ressonâncias mais pessoais e íntimas de cada vínculo. Em O anel que tu me deste – o casamento no divã, livro que integra o portfólio da Primavera Editorial, Lidia Rosenberg Aratangy analisa o casamento e seus protagonistas com a experiência de uma profissional que bebe na fonte da psicanálise e que atua com terapia de casais há mais de 30 anos. A obra reflete o olhar, os sentimentos e pensamentos de uma mulher casada há quase 50 anos; uma profissional que lança uma análise criteriosa e propõe uma reflexão profunda e bem-humorada sobre o casamento.
No prefácio especial, a dramaturga e amiga Maria Adelaide Amaral dá sinais da singularidade do livro O anel que tu me deste – o casamanto no divã e da autora, Lidia Rosenberg Aratangy.

O ANEL QUE TU ME DESTE - O CASAMENTO NO DIVÃ

O que acontece depois do “felizes para sempre”? As complexas relações humanas, as origens históricas e situações ricas que mostram os mitos, medos, contradições, armadilhas e desgastes – evitáveis e inevitáveis – do casamento são a base do livro. Segundo a autora, a obra é fruto da experiência obtida ao se debruçar sobre os vínculos mais ou menos amorosos, na esperança de ajudar os casais a reconhecer os fantasmas que contaminam ou enriquecem o relacionamento. “O livro não pretende ser um manual para o bom casamento; não por qualquer espécie de tabu que impeça um psicólogo de formação analítica de tomar posição ou emitir sabedorias sobre o assunto, mas porque a experiência me ensinou que não existe um modelo de bom casamento”, afirma Lidia, acrescentando que os vínculos amorosos com intenção de permanência podem assumir inúmeras formas. 
Com uma narrativa agradável e que leva o leitor a se identificar com inúmeras situações, O anel que tu me deste – o casamento no divã mostra que as histórias de fadas ilustram, por meio de alegorias, as armadilhas e perigos que marcam o caminho dos apaixonados. Na vida real, o encontro amoroso só acontece depois que os amantes vencem as forças do desamor – o medo da entrega, o egoísmo, a insegurança. Mas, os contos de fada não ensinam a mágica da felicidade eterna e ainda nos levam a acreditar que o casamento é a garantia da eterna completude, a segurança do afeto incondicional e a excitação do mistério. “Não existe prêt-à-porter! Cada casal deve talhar sob medida o vínculo que vai uni-lo, ou seja, munido de disposição, coragem e humildade para empreender as reformas e consertos necessários para que o traje continue a cair bem, a vestir confortavelmente, adequando-o às mudanças de medidas e critérios que a vida impõe”, afirma a terapeuta.
Fiquem com Deus.
See ya.


A Estrada



Um longo caminho de terra
Árvores cobrem a passagem do sol.
O final?
Não se vê.
E estou a caminhar nesta estrada
Sem destino,
Sem rumo,
Sem encontrar ninguém pelo caminho.
Vejo algo de familiar nesta estrada...
A vida.
Em que caminhamos sem rumo,
Sem destino,
E sem encontrar ninguém.
E sigo nesta estrada,
Caminhando, caminhando, caminhando...
E ela não chega ao fim.
Uma luz.
Muito forte.
Ela ofusca minha vista.
Sinto uma leveza...
Como se estivesse sendo levado.
Sinto-me flutuar...
E agora?
A estrada chegou ao fim.
Para onde vou?
Não sei...
Uma outra estrada?
Talvez...

2 comentários:

  1. Ahhhhhhhhhhhh meu Deuuuuuuuuuuuuuuuuuuus
    Não...Ainda não, na hora certa... Mas adorei a dica de livro da semana...
    Te Amo, bjkssssssssssssss

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  2. lindo txt.
    gostei muito da dica de livro

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