segunda-feira, 30 de maio de 2011

Vai um livro aí?

Boa noite!


Peguei meu carrinho na quinta. Hoje pude constatar que o trajeto que eu normalmente levava 2 horas para fazer, fiz em 40 minutos. Já ganhei até o som pra colocar nele. Tá uma beleza!!!


Resolvi que toda semana indicarei um livro da Primavera Editorial, para que conheçam melhor e, se gostarem, procurem em uma livraria.


Essa semana começarei com o livro que eu mais gosto, A Décima Sinfonia. Gosto pq junta ficção policial e música, o que para mim é um prato cheio. Esse livro já se tornou um grande sucesso editorial em vários países como Espanha, Coréia, Itália, Rússia, Alemanha, Grécia, Israel, Polônia, Portugal, Lituânia e Holanda. E foi disputado por várias editoras na Feira de Frankfurt 2008. Fiquem com o release



A Décima Sinfonia


O ponto de partida da trama acontece quando o mundo da música clássica fica perplexo diante da notícia de que o maestro Roland Thomas encontrou – e reconstruiu – o
primeiro movimento da mística décima sinfonia de Beethoven. Entre os convidados de um concerto particular, encontra-se o jovem musicólogo Daniel Paniagua que, encantado com a qualidade excepcional da música, questiona se o músico de Bonn vencera a “maldição da décima” – crença de que os grandes músicos redundam em fracasso ao
ultrapassar a marca da nona obra. O enredo se complica com o assassinato de Roland Thomas, encontrado, horas depois do concerto, com a cabeça decepada e um pentagrama tatuado no crânio. Pelo profundo conhecimento da vida e obra de Beethoven, Daniel é chamado pela polícia para ajudar a  desvendar o caso. Auxiliado por uma juíza e um sagaz inspetor de polícia, o protagonista enfrenta influentes grupos – inclusive descendentes de Napoleão Bonaparte – que têm como único intuito se apossarem do “Santo Graal” da música clássica. As respostas para desvendar o enigma de A décima sinfonia estão no passado confuso de Beethoven, e em um amor proibido e oculto… até agora. Paniagua, como um alter ego do autor, é um modo do mesmo ter cumplicidade com os leitores. Um protagonista cujas deduções estão muito bem explicadas, claras e concisas, sem exageros.
No fim do livro, temos quatro capítulos protagonizados pelo próprio Beethoven, uma
das melhores partes do livro, que também serve para confirmar as investigações dos
personagens. Por fim, uma ficção que passa aos leitores a preocupação com detalhes
históricos e curiosidades, e que consegue dar a impressão de que o mundo da música está
cheio de mistérios interessantes e com grande potencial fictício.



Fiquem com Deus.


See ya


Foi



Ela se foi.
Como num passe de mágica,
Deixou minha vida.
Por que?
Não sei...
Não entendo...
Onde está aquela pessoa
Que pediu que eu apenas vivesse?
O mesmo sorriso pelo qual me apaixonei,
Me mandava embora.
Por que?
Aquele beijo...
Aquele toque...
O azul dos teus olhos...
Nada mais poderei Ter.
E mais uma vez você se foi.
Só que dessa vez,
Para sempre.
Não sumir?
Como posso não sumir?
Olhar teu rosto e não poder tocar,
Olhar tua boca e não poder beijar,
Teu corpo e não poder abraçar...
Olho ao meu lado...
Não a vejo mais.
Cadê ela?
Foi.

Um comentário:

  1. Ah, ganhou o som do carro??? Ainda n, n chegou... :P
    Fui nada...rsrs Tô aqui do seu ladinho, aliás, estamos...
    Te Amamos... Bjks!!! Rô........

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